quinta-feira, 29 de maio de 2014

Dicas de iluminação

Cores Quentes ou Cores Frias na Iluminação?

Temperatura de Cor


A escolha da tonalidade da cor da luz que a lâmpada emite é muito importante para criar o ambiente que você deseja.
As opções são lâmpadas que emitem uma luz mais “amarelada” também chamadas de Luz Suave ou Luz “Quente” que tornam
os ambientes mais aconchegantes e são indicadas para locais de descanso ou lazer como salas de estar, salas de jantar, salas de TV
e quartos.
As lâmpadas que emitem luz mais “azulada” também chamadas de Luz Clara, “Luz Fria” ou “Luz do Dia” tornam os ambientes mais estimulantes e são indicadas para locais de atenção
ou trabalho como salas de estudo, cozinhas, áreas de serviço e banheiros.
Apesar das indicações, a escolha de temperatura de cor pode seguir seu gosto, preferência pessoal ou para combinar melhor com sua decoração.
Você encontra nas embalagens das lâmpadas a indicação da “temperatura de cor” que é expressa em graus Kelvin (K) variando de 2700K (luz suave, amarelada, quente) a 6500K (luz clara, azulada, fria).

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Lâmpada feita com bactérias brilha no escuro

Objetivo da Biobulb é resolver problema da falta de eletricidade e quebrar preconceito contra biologia sintética.
O projeto pretende ainda fazer novos experimentos a fim de maximizar a quantidade de luz emitida pelas bactérias. Os estudantes também esperam encontrar uma maneira encontrar diferentes “gatilhos” para fazer as bactérias “acenderem” no momento exato.
Em 1880, Thomas Edison patenteou a lâmpada elétrica. Em 2013, um grupo de estudantes da Universidade de Wisconsin-Madison criou o Biobulb, uma lâmpada que utiliza bactérias para brilhar no escuro. Pode ser a lâmpada do futuro.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Led X Oled: as diferenças entre os diodos emissores de luz

Agora, a iluminação pertence também ao universo da eletrônica. Quem mudou a cena foram os diodos emissores de luz, que já aparecem em lâmpadas e luminárias
À esquerda: leds presos em perfis metálicos destacam a casa noturna assinada pelo arquiteto paulista Guto Requena. À direita: ora o espelho livingshapes é puro reflexo, ora está aceso. Da Philips.
LED: este pequeno dispositivo é uma espécie de semicondutor
O que é:

Seu nome deriva do inglês light emitting diode, ou led. Trata-se de um pequeno ponto, do tamanho de um grão de areia, com capacidade de gerar luz através de fios condutores microscópicos por eletroluminescência (produção de energia luminosa quando os elétrons mudam de camada). O processo exige uma fonte de abastecimento.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

11 dúvidas respondidas que vão ajudar a planejar a iluminação

Planejar a iluminação exige domínio do tema. Por isso, é melhor confiar a missão a profissionais da área luminotécnica, como os que respondem as questões a seguir.
Nesta sala, o efeito cênico foi obtido com a combinação de luzes diretas (sobre os quadros e a mesa de centro) e indiretas. Projeto de Eliane Pinheiro.
1. Como planejar a iluminação do living? Os múltiplos usos da sala pedem flexibilidade, e, por isso, a automação, que controla o acionamento das luzes criando cenários distintos, é bem-vinda. Sobre equipamentos, Alessandra Friedmann, proprietária da grife La Lampe, sugere empregar lustres na área de jantar e spots periféricos para destacar pontos específicos. “Na iluminação geral, vale embutir lâmpadas fluorescentes, LEDs ou xénon em sancas, mas inclua abajures e colunas com até 1,70 m de altura, que geram efeitos de luz e sombra e trazem aconchego.”